Dobrar para explicar – Organismos fundamentais da geometria
Produto: Livro
Formato: 21x29,7
Páginas: 136
ISBN: 9788861379411
Data de Publicação: 01/11/2011
Adequado para: Ensino fundamental (8-10)
Um percurso operacional original e apaixonante, baseado na dobragem do papel para desenvolver e potenciar a cognição geométrica em crianças da escola primária, estimulando sua curiosidade e criatividade: é isto o que propõe o segundo volume de Geometria com papel, dedicado aos organismos fundamentais da geometria.
Após uma introdução teórica sobre os aspectos cognitivos, são apresentadas atividades numerosas e simples. São previstos exercícios para aprender a dobrar o papel e para conhecer os organismos fundamentais da geometria (ponto, reta, semirreta, segmento e ângulo). As atividades se articulam em um percurso de dificuldade crescente, no qual cada fase é propedêutica à sucessiva. Todas as atividades podem ser realizadas utilizando apenas papel e cores.
O texto se coloca ao interno de um projeto de ampla escala e ajuda os alunos a construir bases sólidas de seus conhecimentos geométricos, acompanhando-os num verdadeiro programa de potenciamento dedicado à geometria que vai do ensino fundamental ao ensino médio.
- A dobra e a psicologia cognitiva
- A dobra e a aprendizagem da geometria
- Bibliografia
- Atividades introdutórias. Vamos fazer dobraduras!
Denominar (A reta e o ponto; O ângulo; O ângulo reto; O ângulo plano; O ângulo giro/completo e o ângulo nulo; A bissetriz; O segmento; O ponto médio e o eixo; Os pontos, os segmentos e os ângulos em símbolos)
Confrontar (Ângulos côncavos e convexos; Ângulos em liberdade; o ângulo reto e suas particolaridades; O ângulo plano e suas particularidades; O ângulo giro/completo e suas particularidades; Ângulos maiores ou menores que outros ângulos; Ângulos congruentes; Ângulos opostos ao vértice; As características da bissetriz de um ângulo; As características do eixo de um segmento; Confrontar segmentos)
Compor e decompor (Ângulos consecutivos e adjacentes; Soma dos ângulos; Diferença de ângulos; Somas e diferenças; Somas particulares; Múltiplos de ângulos; Submúltiplos de ângulos com bisseção)
Classificar (Classificação de ângulos simples; Classificação de pares de ângulos; Do objeto à classe; Relações entre classes)
Reconhecer (Reconhecer ângulos retos; Reconhecer ângulos agudos e abtusos; Reconhecer ângulos côncavos e convexos; Reconhecer bissetriz; Reconhecer eixos; Reconhecer e construir segmentos congruentes; Reconhecer e costruir ângulos congruentes; Reconhecer ângulos complementares e suplementares)
O disco dos ângulos (Atividades com o disco dos ângulos)
Dirigida por Daniela Lucangeli – Università di Padova
Esta coleção contém uma série de volumes que apresentam percursos didáticos relativos ao cálculo, à geometria, e ao problem solving, fora dos esquemas tradicionais. Traduzindo em estratégias didáticas operacionais os mais recentes resultados da pesquisa sobre a cognição numérica lógico- científica, os diversos volumes miram a potencializar os processos cognitivos para desenvolver a inteligência numérica inata.
O que é inteligência numérica? Falamos sobre isso com Daniela Lucangeli
Quando se desenvolve a inteligência numérica?
Com poucos dias de vida, uma criança reconhece a quantidade já antes de saber denominá-la com palavras. Diversos estudos científicos demonstraram que um recém-nascido nos braços da mamãe identifica 1. Na chegada do papai 1 diferente 1 e na chegada da enfermeira 1 diferente 1 diferente. Não apenas isso: dentro do 3 o recém-nascido é capaz de reconhecer maior, menor e igual. Reconhecer as quantidades – a base para contar – é de fato, uma capacidade inata, desenvolvida em milhares de anos de evolução da nossa espécie.
Se a inteligência numérica é inata, por que temos dificuldades com os números?
Assim como não aprendemos a falar se alguém não nos ensina, não aprendemos a desenvolver uma competência senão a exercitamos no período evolucional correto. Geralmente, as crianças exercitam os mecanismos de quantidade apenas quando começam as aulas… muito tarde! Para se ter uma ideia, é como se exercitássemos as nossas crianças a falarem a partir dos 4 anos. Eis o motivo pelo qual desenvolver a inteligência numérica inata e potencializar as competências sobre número e sobre quantidade é fundamental agir nos primeiros cinco anos de vida da criança.
Qual é o papel dos pais e professores no potenciamento da inteligência numérica?
Através do jogo, os adultos facilitam e agilizam os processos de maturação e de otimização da aprendizagem. São como a colherzinha, que, misturando o açúcar e o café, facilita e agiliza o processo de transformação e nos permite beber uma ótima bebida em pouco tempo.
TÁREAS TEMÁTICAS DA COLEÇÃO
> INTELIGÊNCIA NUMÉRICA E CÁLCULO
> ESTRATÉGIAS DE CÁLCULO
> GEOMETRIA
> PROBLEM SOLVING
> MATEMÁTICA E MAGIA
INTELIGÊNCIA NUMÉRICA E CÁLCULO
A pesquisa científica demonstra como a capacidade de compreender e trabalhar sobre os aspectos quantitativos da realidade, de distinguir a numerosidade e de estimá-la, seja uma potencialidade inata nas crianças. Estes processos, porém, não são deixados – como acontece frequentemente – ao desenvolvimento espontâneo, mas exigem estratégias educativas e intervenções adequadas para potencializá-los.
Uma abordagem original e criativa para as operações aritméticas (mas não apenas!) que geralmente são um grande obstáculo para crianças de diversas idades. Estes livros propõem uma série de estratégias, fruto de uma longa pesquisa dedicada às metodologias orientais, especialmente a matemática védica, acompanhados de observações e demonstrações que representam um anel de junção entre a didática oriental e a ocidental. Completam o manual, que apresenta uma seleção de técnicas e estratégias, três volumes de aprofundamento, ricos em exemplos e exercícios para crianças.
Potencializar competências geométricas Um percurso de geometria completo, articulado em dois volumes (dos 6 aos 11 e dos 11 aos 14 anos), que inicia pela construção dos elementos geométricos, das principais figuras planas e as relativas fórmulas de perímetro e área, aos sólidos, aos teoremas e à geometria analítica de forma simples e fruível por parte de cada estudante, na linha de raciocínio.
Geometria com papel Um percurso operacional original e apaixonante, baseado nas dobraduras do papel para desenvolver e potenciar a cognição geométrica nas crianças do ensino fundamental, estimulando a curiosidade e a criatividade delas.
Resolver problemas em 6 passos Uma sábia e reflexiva coruja e uma ágil e astuta raposa guiam a criança do segundo ciclo da escola primária em um percurso completo para o potenciamento das habilidades de problem solving. A coruja, de um fazer tranquilizador, dará instruções e enunciados, enquanto a raposa estimulará reflexões metacognitivas para ativar processos de autoavaliação voltados à aquisição estavel das competências do bom solucionador de problemas.
Mágica-mente 1 Um conjunto de atividades lúdico-matemáticas divertidas – para desenvolver com o guia do «professor-mago» - para estimular o raciocínio e a curiosidade dos alunos.