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O italiano no segundo ano com o método analógico

Leitura, compreensão, escrita, gramática, ortografia e léxico

Produto: Livro

Páginas: 8 faixas + porta fita + livro “20 histórias + Lua” + caderno + canetinha + guia para os professores

ISBN: 978-88-590-1347-1

Data de Publicação: 01/05/2017

Adequado para: Ensino fundamental (6-7)


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Uma inovadora proposta para aplicar o método analógico na aprendizagem do italiano durante o segundo ano do ensino fundamental.
Para permitir que as crianças aprendam a ler desde o começo, é apresentado, no livro, o alfabeto todo, junto a digramas e trigramas, que de grupos de palavras se transformam em ícones, para serem facilmente memorizados, identificados e decodificados.
A aprendizagem da escrita acontece, contudo, em tempos mais longos e segundo precisas indicações.
O italiano no segundo ano com o método analógico é composto por:

AS OITO FAIXAS PARA A CARTEIRA DA ESCOLA
1) Letra 2) Teclado do cursivo 3) Ortografia na hora 4) Apóstrofe/acento 5) Compor 6) Narrar/ descrever 7) Gramática na hora 8) Teste final

O LIVRO DE LEITURA <<20 HISTÓRIAS MAIS LUA>>
Um livro de leitura que recolhe mais de 20 histórias que permitem à criança de exercitar a leitura e na compreensão de texto.

O PORTA FITA PARA A CARTEIRA DA ESCOLA
Um instrumento que possui a dupla função de conter confortavelmente as fitas e de mantê-las em evidência na carteira; é possível escrever nessa (com a canetinha dada pelo kit) como se fosse uma pequena lousa apagável.

O CADERNINHO DA ESCRITA
Um caderno para exercitar, além da escrita, as primeiras provas de produção de texto também. Recolhe exercícios e jogos para aprender a:
– escrever com letra bonita;
– escrever sem erros;
– compor pensamentos, frases e contos;

A GUIA
As indicações para o uso do kit na escola e em casa, para os professores e os pais.




Italiano no segundo ano do ensino fundamental com o método analógico

Ler para o prazer de ler e escrever para o prazer de escrever


”Aprender a amar a leitura, a escrever bem e corretamente e a criar contos que falam da própria vida é, em síntese, o programa de italiano do segundo ano do ensino fundamental. As atividades desenvolvidas de forma tranquila, uma por vez, serão em seguida harmonizadas pela mente da criança, a qual se descobrirá competente quase sem se dar conta”.

Camillo Bortolato

«Italiano no segundo ano do ensino fundamental com o método analógico» é um box que contém todas as ferramentas da leitura e da escrita no segundo ano do ensino fundamental: o livro de leitura “20 história mais luna”, o caderninho da escrita para escrever corretamente, criar e fazer as primeiras experiências de análises gramaticais, 8 fitas para fortalecer as aprendizagens e um porta fitas para expor as mesmas fitas; uma canetinha apagável para escrever numa película transparente e, por fim, um guia ao uso do kit para professores e parentes.

 

Eis aqui todos os instrumentos do box:

O LIVRO DE LEITURA “20 HISTÓRIAS MAIS LUNA”

É o livro de leitura comum para a turma toda, para compartilhar os acontecimentos narrativos que falam especialmente de emoções, com o bom senso fundamental, a respeito dos livros de leitura habituais, de evitar a fragmentação e o uso instrumental dos contos do texto.

É composto por 20 contos retomados, principalmente, pela tradição popular, precedido por uma história mais longa, subdividida em 23 capítulos, que tem como protagonista a gata Luna. No total, 43 histórias e episódios para considerar com outras tantas unidades de aprendizagem.

É a história principal que abre o livro de leitura. É retomada a história do Robin Pitti, a qual começou na pré-escola com a “Pequena história de Pitti” e continuada em sala de aula com “As estações de Pitti” (todas as histórias disponíveis também de forma independente).

No fim de cada capítulo da história, há como proposta algumas simples tarefas, como completar alguns desenhos ou marcar passagens particulares do conto (descrições, diálogos, sentimentos, ecc.)

20 história retomadas da tradição popular, que quase sempre começam com a fórmula “Era uma vez”. Uma introdução ritual, a qual conduz o leitor fora do tempo, no mundo dos arquétipos pertencentes a todos. Cada história com duas tarefas: “Leia e conta a história em alta voz” e “Quanto você gostou desta história?”. Neste ponto, também, não há questões de compreensão, pois o pedido de contar a história oralmente resume todas elas.

 

O CADERNINHO DA ESCRITA

Depois do momento da leitura, na qual se apreciam as histórias inventadas pelos outros, passa-se ao momento da escrita, onde se aprende a escrever as próprias histórias. O trabalho no caderninho está subdividido em três fases, dedicadas, respectivamente, à letra, à composição e à correção ortográfica e gramatical.

Escrever bem

Na primeira parte do caderninho se propõe um trabalho na escrita cursiva, útil para as crianças que mostram algumas lacunas ou que enfrentam pela primeira vez, no segundo ano do ensino fundamental, este tipo de letra.
Começa-se com exercícios de simples cópia, onde o aluno não tem outro empenho mental se não o prosseguir demorado entre as linhas do caderno, para considerar como binários do trem.

Criar

Depois ter se dedicado por algumas semanas ao cuidado da letra, passa-se à composição dos pensamentos e contos. A novidade da abordagem analógica consiste em apresentar modelos textuais e não explicações teóricas. Então por outra vez, novamente, uma aprendizagem por emulação e de forma cursiva, a partir do momento que é a letra em que se escreve.

Gramática

A terceira seção do caderninho é dedicada, em primeiro lugar, a reforçar a correção ortográfica e depois a se aproximar às primeiras experiências de análise gramatical.
Para a parte ortográfica, as regras serão sempre percebidas, ou melhor, intuídas, “ao longo do caminho”, ou seja, quando for necessário. Logo, não antes do começo, quando ainda não se enxerga ainda a necessidade.
Ao fim da seção são propostas atividades onde o aluno procura os erros no texto da mesma forma de um professor. Isto porque a ideia é de descobrir os erros dos outros multiplica a atenção.

 

AS OITO FITAS

As oito fitas representam o depósito das aprendizagens e são o ponto de onde partir e ao mesmo tempo aquele em que se chega, pois no método analógico se parte do fim, ou seja, da contemplação do trabalho para fazer.

Eis aqui como utilizar as 8 fitas

Fita 1: Letra/Formas de animais

  • Reforçar com a canetinha as letras e as palavras todas de uma vez.
  • Reforçar as formas dos animais, úteis para adquirir modelos processuais de desenho

 

Fita 2: Teclado do cursivo/ Escrever na forma cursiva

  • Pronunciar o nome das imagens na faixa inferior e “digita-lo” com o dedo no teclado. É uma atividade que permite de reforçar o uso de digramas e trigramas.
  • Reforçar as palavras que contêm sons difíceis para fixa-las na memória.

 

Fita 3: Ortografia na hora

  • Reforçar todas as dificuldades ortográficas por meio de uma atividade coral de leitura que dura alguns minutos.

 

Fita 4: O apóstrofe/ O acento

  • Estudar todas as dificuldades numa vez só e repeti-las em dias diferentes.

 

Fita 5: Criar

  • Examinar toda a fita em ambos os lados respondendo a eventuais questões das crianças com alguns exemplos de frases

 

Fita 6: Narrar e descrever

  • Ler simplesmente todo mundo junto, ou singularmente, toda a fita, explicando que a descrição nas histórias corresponde em pausar o percurso narrativo.
  • Deixar liberdade à espontaneidade considerando que se trata de input iniciais que serão em seguida desenvolvidos

 

Fita 7: Gramática na hora

  • No primeiro dia se executa a tarefa em ambos os lados, depois se apagar.
  • Repetir o exercício em outros dias.
  • Empenhar oralmente as crianças e encontrar o vaso certo para outras palavras indicadas pelo professor.
  • Esclarecer à turma que este jogo com os vasos é somente um começo e que, em seguida, será aprofundado, tornando-se ainda mais legal.

 

Fita 8: Questionário final

  • Fazer o exercício numa vez, mais vezes, até o alcance da competência completa. No caso de dificuldade, recorrer às fitas anteriores (em específico à fita 3).

 

Fitas para canhotos

Para as crianças que encontram objetivas dificuldades em prosseguir a escrever com a canetinha à direita sem apagar o que eles já escreveram, uma solução – por meio do professor ou do parente -  poderia ser a de reescrever algumas fitas no sentido vertical, posicionando verticalmente o porta fitas também.