Dobrar para explicar - Triângulos e quadriláteros: propriedades e superfícies
Produto: Livro
Formato: 21x29,7
Páginas: 224 páginas em 2 cores
ISBN: 978-88-590-0157-7
Data de Publicação: 01/01/2013
Adequado para: Ensino fundamental (8-10), Ensino fundamental (10-11)
Um percurso operacional original e apaixonante, baseado na dobragem do papel para desenvolver e potenciar a cognição geométrica em crianças no último biênio do ensino fundamental I e início do ensino fundamental II.
Após uma introdução teórica sobre os aspectos cognitivos, são apresentadas atividades numerosas e simples, focalizadas especialmente nos triângulos e nos quadriláteros: as crianças aprenderão a classificá-los e a reconhecer as propriedades. É introduzido também o conceito de superfície, aproximando os alunos portanto a uma ideia de decomposição dos polígonos.
O texto é constituído por uma parte inicial sobre os aspectos cognitivos e por uma parte central completamente dedicada às atividades agrupadas por processos gerais (denominar, confrontar, classificar, compor/decompor, reconhecer).
As atividades são todas realizáveis com materiais simples (folhas de papel e cores).
Através destas propostas operacionais, os alunos poderão verificar as fórmulas das áreas mais conhecidas: triângulo, trapézio, paralelograma e losângo.
- O papel dobrado: uma ponte entre psicologia cognitiva e didática da matemática
- Percurso operacional:
Atividades introdutórias
Denominar
Confrontar
Classificar
Compor e decompor
Reconhecer
Dirigida por Daniela Lucangeli – Università di Padova
Esta coleção contém uma série de volumes que apresentam percursos didáticos relativos ao cálculo, à geometria, e ao problem solving, fora dos esquemas tradicionais. Traduzindo em estratégias didáticas operacionais os mais recentes resultados da pesquisa sobre a cognição numérica lógico- científica, os diversos volumes miram a potencializar os processos cognitivos para desenvolver a inteligência numérica inata.
O que é inteligência numérica? Falamos sobre isso com Daniela Lucangeli
Quando se desenvolve a inteligência numérica?
Com poucos dias de vida, uma criança reconhece a quantidade já antes de saber denominá-la com palavras. Diversos estudos científicos demonstraram que um recém-nascido nos braços da mamãe identifica 1. Na chegada do papai 1 diferente 1 e na chegada da enfermeira 1 diferente 1 diferente. Não apenas isso: dentro do 3 o recém-nascido é capaz de reconhecer maior, menor e igual. Reconhecer as quantidades – a base para contar – é de fato, uma capacidade inata, desenvolvida em milhares de anos de evolução da nossa espécie.
Se a inteligência numérica é inata, por que temos dificuldades com os números?
Assim como não aprendemos a falar se alguém não nos ensina, não aprendemos a desenvolver uma competência senão a exercitamos no período evolucional correto. Geralmente, as crianças exercitam os mecanismos de quantidade apenas quando começam as aulas… muito tarde! Para se ter uma ideia, é como se exercitássemos as nossas crianças a falarem a partir dos 4 anos. Eis o motivo pelo qual desenvolver a inteligência numérica inata e potencializar as competências sobre número e sobre quantidade é fundamental agir nos primeiros cinco anos de vida da criança.
Qual é o papel dos pais e professores no potenciamento da inteligência numérica?
Através do jogo, os adultos facilitam e agilizam os processos de maturação e de otimização da aprendizagem. São como a colherzinha, que, misturando o açúcar e o café, facilita e agiliza o processo de transformação e nos permite beber uma ótima bebida em pouco tempo.
TÁREAS TEMÁTICAS DA COLEÇÃO
> INTELIGÊNCIA NUMÉRICA E CÁLCULO
> ESTRATÉGIAS DE CÁLCULO
> GEOMETRIA
> PROBLEM SOLVING
> MATEMÁTICA E MAGIA
INTELIGÊNCIA NUMÉRICA E CÁLCULO
A pesquisa científica demonstra como a capacidade de compreender e trabalhar sobre os aspectos quantitativos da realidade, de distinguir a numerosidade e de estimá-la, seja uma potencialidade inata nas crianças. Estes processos, porém, não são deixados – como acontece frequentemente – ao desenvolvimento espontâneo, mas exigem estratégias educativas e intervenções adequadas para potencializá-los.
Uma abordagem original e criativa para as operações aritméticas (mas não apenas!) que geralmente são um grande obstáculo para crianças de diversas idades. Estes livros propõem uma série de estratégias, fruto de uma longa pesquisa dedicada às metodologias orientais, especialmente a matemática védica, acompanhados de observações e demonstrações que representam um anel de junção entre a didática oriental e a ocidental. Completam o manual, que apresenta uma seleção de técnicas e estratégias, três volumes de aprofundamento, ricos em exemplos e exercícios para crianças.
Potencializar competências geométricas Um percurso de geometria completo, articulado em dois volumes (dos 6 aos 11 e dos 11 aos 14 anos), que inicia pela construção dos elementos geométricos, das principais figuras planas e as relativas fórmulas de perímetro e área, aos sólidos, aos teoremas e à geometria analítica de forma simples e fruível por parte de cada estudante, na linha de raciocínio.
Geometria com papel Um percurso operacional original e apaixonante, baseado nas dobraduras do papel para desenvolver e potenciar a cognição geométrica nas crianças do ensino fundamental, estimulando a curiosidade e a criatividade delas.
Resolver problemas em 6 passos Uma sábia e reflexiva coruja e uma ágil e astuta raposa guiam a criança do segundo ciclo da escola primária em um percurso completo para o potenciamento das habilidades de problem solving. A coruja, de um fazer tranquilizador, dará instruções e enunciados, enquanto a raposa estimulará reflexões metacognitivas para ativar processos de autoavaliação voltados à aquisição estavel das competências do bom solucionador de problemas.
Mágica-mente 1 Um conjunto de atividades lúdico-matemáticas divertidas – para desenvolver com o guia do «professor-mago» - para estimular o raciocínio e a curiosidade dos alunos.