Fichas e material prático
Produto: Livro
Formato: 21x29,7
Páginas: 144
ISBN: 9788859011255
Data de Publicação: 01/05/2016
Adequado para: Ensino fundamental (6-7), Ensino fundamental (8-10), Ensino fundamental (10-11), Ensino fundamental (12-13), Ensino fundamental (14-15), Ensino médio (16-17)
Uma ferramenta fléxivel, que fornece tanto técnicas e material prático como um “guia” para percursos de reabilitação.
Todos os recursos podem ser utilizados em situações de terapia de crianças diagnosticadas com discalculia do desenvolvimento ou com dificuldades de aprendizagem que ainda não constituem, de facto, um distúrbio, nomeadamente carência nas competências de cálculo.
As fichas inserem-se em duas grandes unidades:
– Cálculo mental: fichas sobre adição e subtração de pequenos números (inferiores a dez) e de números maiores (superiores a dez), multiplicação mental, escolha de um algoritmo e aproximação ao resultado, uso do dinheiro;
– Cálculo escrito: exercícios para trabalhar diretamente os erros que a criança faz ao resolver uma operação matemática escrita.
As atividades tornam-se atraentes graças aos desenhos, às adivinhas e aos jogos, que além disso permitem também, depois de feito o exercício, verificar e corrigir eventuais erros.
Apresentação da colecção “Logopedia em idade de desenvolvimento” (Luigi Marotta e Tiziana Rossetto)
Prefácio (Luigi Marotta)
Perspectivas teóricas e resultados das investigações
Cálculo mental e cálculo escrito: aspetos teóricos e tratamento das dificuldades
Material prático para o cálculo mental e para o cálculo escrito
Tipologia e estrutura das fichas
As fichas de trabalho
Cálculo mental
Cálculo escrito
Anexos
Anexo A – Tabelas pitagóricas
Anexo B – A linha dos números
Uma coleção para difundir o conhecimento sobre as intervenções nos distúrbios do desenvolvimento com uma abordagem scientific evidence-based.
É voltada aos fonoaudiólogos, mas envolve de fato todos os que trabalham com reabilitação, caracterizando-se pelo espírito interdisciplinar e uma abordagem multiprofissional.
CARACTERÍSTICAS DA COLEÇÃO
A coleção, à luz das mudanças culturais introduzidas pela EBM, se propõe a coletar as contribuições daqueles que, por formação e experiência, estão envolvidos habitualmente nas intervenções fonoaudiológicas nos distúrbios do desenvolvimento, dentro de uma equipe interdisciplinar encarregada destas crianças. A intenção é oferecer um panorama de propostas reabilitadoras nos diferentes perfis de desenvolvimento, juntamente a um enquadramento mais geral das diferentes problemáticas, apresentando novas questões de reflexões ou redefinições conceituais, abordagens consolidadas ou iniciativas mais originais, apoiadas por modelos teóricos de referência reconhecida e plausíveis.
Todos os volumes são caracterizados pela tentativa de conjugar ponderação e entusiasmo, dando espaço seja para contribuição de clínicos importantes que há anos trabalham com distúrbios do desenvolvimento, seja para jovens profissionais que com grande empenho e paixão estão construindo suas prórpias experiências.
O recorte é essencialmente operacional, com apresentação de critérios de enquandramento diagnóstico, de protocolos compartilhados de avaliação, de técnicas de intervenção e de casos clínicos.
A abordagem é baseada no modelo «bio-psico-social», com grande atenção à criança quanto pessoa, ao ambiente no qual vive, assim como aos neuropsicólogos relacionados.
A coleção «Fonoaudiologia na idade evolutiva» é e será sempre aberta às contribuições de todos aqueles que trabalham com idade evolutiva, como demonstra também a composição do Comitato Científico, que inclui, além de fonoaudiólogos de experiência comprovada, jovens emergentes e especialistas provenientes de outras disciplinas, tais como psicólogos, neuropsiquiatras infantis, otorrinolaringologistas pedagogos.
TÍTULOS DA COLEÇÃO
Monografias
Os percursos de reabilitação
Manuais de intervenção reabilitativa, caracterizado por um recorte absolutamente prático, sempre Evidence Based.
O COMITATO CIENTÍFICO
Cristina Caselli, psicóloga, I.S.T.C. CNR, Roma
Anna Giulia De Cagno, fonoaudióloga, vice-presidente FLI
Sandra Di Ninni, foniatra, Istituto Nous, Cagliari
Enrica Mariani, fonoaudióloga, ASL Roma C
Deny Menghini, psicóloga, Ospedale Bambino Gesù, Roma
Sara Panizzolo, fonoaudióloga, Ospedale Monaldi, Napoli
Manuela Pieretti, fonoaudióloga, ASL Roma C
Claudia Ronchetti, fonoaudióloga, Centro Seconda Navigazione
Tiziana Rossetto, fonoaudióloga, presidente FLI
Giovanni Valeri, neuropsiquiatra infantil, Ospedale Bambino Gesù, Roma
Stefano Vicari, neurologista, Ospedale Bambino Gesù, Roma
Comitato de coordenação
Valeria Gazerro, psicóloga, Centro di Logopedia "Grillo Parlante", Ladispoli
Claudio Paloscia, neuropsiquiatra infantil, Associazione Astrea, Roma
Chiara Petagna, fonoaudióloga, Centro di Logopedia "Grillo Parlante", Ladispoli
Serena Rossi, fonoaudióloga, profissional liberal, Roma
AS ÁREAS DE INTERESSE DA FONOAUDIOLOGIA
Nos últimos anos as áreas de interesse da fonoaudiologia, dentro dos distúrbios do desenvolvimento se multiplicaram e se modificaram, exigindo sempre mais competências especializadas. Além disso, as crianças que nascem em condições de desvantagem são ainda inúmeras e apresentam patologias capazes de alterar o desenvolvimento cognitivo e neuropsicológico não mais simplesmente enquadráveis aos naquilo que tempos atrás era comomente definido como «déficit cognitivo» (quando não retardo mental) ou «déficit de linguagem» ou «distúrbio de leutura-escrita» e assim por diante.
Estas crianças apresentam de fato patologias complexas e diferenciadas, ainda que em muitos casos em comorbilidade entre elas: patologias que vão dos distúrbios específicos da linguagem o da aprendizagem aos distúrbios da memória ou da atenção, dos efeitos de lesões cerebrais, congênitas ou adquiridas, a outras patologias como por exemplo a epilepsia ou as infecções por HIV o por tratamento com fármacos particulares.
Mas quais são as melhores práticas de intervenção, quais os critérios de avaliação de apropriação, eficiência e eficácia, quais as medidas de outcome a serem utilizadas? Mas justamente estes termos, de apropriação, boas práticas, indicadores de eficácia, equipe multiprofissional e assim por diante, todos utilizados na ação cotidiana pelos reabilitadores, utti termini usati nell’agire quotidiano dai riabilitatori, são geralmente utilizados mais do que qualquer coisa para nos tranquilizar e demosntrar nossa competência em transpor as transformações obtidas nos últimos dez anos no cenário do sistema de saúde italiano.
A EVIDENCE BASED MEDICINE
A Medicina Baseada na Evidência (Evidence Based Medicine, EBM) revolucionou o mundo científico, tanto na prática quanto na teoria. De uma medicina autorreferencial, orientada pela experiência das tendências dos especialistas, passamos a uma ciência na qual o que conta são as provas e as evidências científicas.
Uma revolução efetuada também por motivações de tipo econômico, mas que tem modificado profundamente seja os princípios como as orientações no complexo cenário da reabilitação. A EBM, de fato, é um movimento cultural que se difundiu rapidamente a nível internacional, graças a muitos fenômenos qu marcaram a evolução da metodologia da pesquisa clínica e da informação científica. Um dos principais objetivos foi o de colocar em discussão os dogmas ditados por modelos tradicionais da medicina, liberando os operadores de saúde do peso autoritário da opinião de líder assim como era habitual, e oferecer a possibilidade de avaliar de maneira autônoma e crítica a qualidade das próprias escolhas clínicas usand, para as decisões, dados experimentais e bibliográficos.